D E F I N I C I O N E S P a l a b r a s G.—Nav. y Man. El canto de las cabezas de un barril en que se enganchan las gafas de la eslinga para suspenderlo. . . . . . . . . . H.—Man. Cabo con que se suspenden o izan las velas para marearlas o disponerlas al viento (plural) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I.—Nav. y Man. Acción por la que el barco levanta la proa impelido a ello por la marejada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . J.—Man. Pasó las mercaderías de un navío a otro sin sacarlas a tierra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . K.—Nav. Monte alto, escarpado, aislado y redondo que sirve de maraca a los navegantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . L.—Nav. Círculo de cartón dividido en treinta y dos ángulos o partes iguales por radios que se denominan rumbos o vientos, y en cuyo centro se ajusta el chapitel que lleva la barreta de la aguja náutica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M.—Geogr. Comarca en la que Orellana se unió a Pizarro cuando trataban de llegar al País de la Canela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N.—Pesca. Cabo de esparto que en el calamento de las nasas de congrio afianza dos de ellas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O.—Aprov. Recipiente usado a bordo para el almacenamiento de diversos líquidos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P.—Arq. Nav. y Man. Especie de garrucha, cuya caja ovalada cubre enteramente la rueda que gira dentro en la escopladura practicada en él para este efecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Q.—Aprov. Fibra utilizada en la elaboración de los sacos empleados a bordo de los buques para el transporte de víveres. . . . . . . . . . R.—Nav. y Man. Atarazana ( plural) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S.—Org. En el argot popular marinero, dícese del marinero especialmente vago . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 109 49 78 92 37 86 105 34 5 106 46 45 63 20 103 22 66 89 16 48 65 6 52 58 54 17 25 8 44 111 60 79 18 73 97 102 50 53 7 10 81 55 107 61 104 27 33 21 12 47 31 26 64 57 68 94 84 11 32 83 28 41 51 101 96 39 99 100 MARINOGRAMA NÚMERO 497 Por TAL 1 L D 2 A A Δ 3 N C4 A F 5 V B6 E E Δ 7 D J 8 E K Δ 9 J Q 17 F N 16 M E 18 A C 19 P A 13 N N 15 H E 14 O 10A I 11S L 12O G Δ S Δ 24 P H 25 O A 23 B A 21 I I 20 R M 26 F C 22 E N 27 R I 28 C A 29 K G 33 L I 31 F E 30 B R 39 K N 40 O D 37 G J 34 E A 32 H C 35 C D 36 Q E 38 D A 41 G O 47 Q E 46 J S 45 C A 48 I L 44 E R 42 O A 43 A T 49 A O 55 D L 50 C R 51 F T 52 E E 57 O E 56 A Y 54 H A 53 E G 58 F L 59 60 A 62 G 63 B 64 H 65 L 66 K 67 J 68 J 69 K F E I 61 N K I S T E R R E D 70 U A 71 R K 72 M M 73 I F 74 E D 75 N K 76 D Q 77 O I 78 E N 79 N F 81 E A 83 H N 88 J S 84 D O 80 G L 86 H H 89 O D 85 L C 82 A S 87 F E 94 A P 91 C T 92 O E 93 N M 96 E S 97 G T 95 K E 98 J A 99 D D 90 B E 105 R B 106 H R 104 N A 100 C E 101 I N 102 K E 103 M L 107 P I 108 I G 109 E O 115 D R 110 N D 111 K E 112 E L 113 P A 114 A S 116 E I 117 M A 118 D S De Fabulas y Leyendas de la Mar. Álvaro Cunqueiro. 2015 321
REVISTA GENERAL DE MARINA MARZO 2015
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